Esse cenário começou a ser esboçado na semana passada, quando enquanto governistas e oposição brigavam pelo comando da CPI, a Comissão de Minas e Energia reunia especialistas e empresários na Câmara para discutir o novo modelo do setor.
A estratégia preparada pela Petrobras foi montar sua defesa em Brasília, onde busca um escritório de lobby que acompanhe os trabalhos da CPI. Na capital federal, a estatal já conta com uma empresa de comunicação responsável por mapear em tempo real as notícias conforme forem publicadas.
A CPI e a fase final de definição das regras para a exploração do pré-sal também estão mudando a rotina do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que passará a despachar de Brasília ao menos duas vezes por semana
Para facilitar seu contato com membros da CPI, Gabrielli contará com ajuda direta do presidente da BR Distribuidora e possível futuro presidente do PT, José Eduardo Dutra, e do chefe do escritório da estatal em Brasília, Carlos Eduardo Figueiredo.
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